8.11.09
6.11.09
Sussurro ao Vento
Quebre o feitiço
Desfaça-se da memória
Tão rara, tão pouca
O nu e real agora
Como se o fundo
De um precipício
Ouça o grito
Incremento
Senil e azul
Lua de véu azul-escuro
Prostrado ao canto
De um pássaro bruto
Rapina cruel
Cavalgue o pranto
Solene sofrimento vil
Algemas da estátua
Silêncio do som
Velado entre velas
Naves velozes
Sem medo
Quebre a promessa
Livre-se do que foi
Tão raro, tão pouco
Rápido voar sem asas
Debaixo da mesa
E sem sapatos
Arranque a mágoa
De si mesmo o manto
Eu que não basta
Abandonado à sorte
De quem finda só
Sobre a pilha de ossos
Nu
Atormente o juízo
Pensamento
Violeta e pueril
Sol de luz vermelha
Clamando do céu
De um deserto mudo
E o pó, surdo, sereno
Cantando lembranças
Espera pela chuva
Que escorre lacrimosa
Quimera que espera
Por um ar mais grato
Úmido chão
Suspirando canção
Abrindo-se para a água
Que cai
Desfaça-se da memória
Tão rara, tão pouca
O nu e real agora
Como se o fundo
De um precipício
Ouça o grito
Incremento
Senil e azul
Lua de véu azul-escuro
Prostrado ao canto
De um pássaro bruto
Rapina cruel
Cavalgue o pranto
Solene sofrimento vil
Algemas da estátua
Silêncio do som
Velado entre velas
Naves velozes
Sem medo
Quebre a promessa
Livre-se do que foi
Tão raro, tão pouco
Rápido voar sem asas
Debaixo da mesa
E sem sapatos
Arranque a mágoa
De si mesmo o manto
Eu que não basta
Abandonado à sorte
De quem finda só
Sobre a pilha de ossos
Nu
Atormente o juízo
Pensamento
Violeta e pueril
Sol de luz vermelha
Clamando do céu
De um deserto mudo
E o pó, surdo, sereno
Cantando lembranças
Espera pela chuva
Que escorre lacrimosa
Quimera que espera
Por um ar mais grato
Úmido chão
Suspirando canção
Abrindo-se para a água
Que cai
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